terça-feira, 28 de julho de 2009

Plano Nacional de Formação de Professores

O Plano Nacional de Formação é destinado aos professores em exercício das escolas públicas estaduais e municipais sem formação adequada à LDB, oferecendo cursos superiores públicos, gratuitos e de qualidade, com a oferta cobrindo os municípios de 21 estados da Federação, por meio de 76 Instituições Públicas de Educação Superior, das quais 48 Federais e 28 Estaduais, com a colaboração de 14 universidades comunitárias.
Saiba como se cadastrar baixando o roteiro.
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Não esqueça é só até 31 de julho.

INCLUSÃO DIGITAL



Não há como pensar numa sociedade um pouco mais justa e igualitária sem citar as formas de inclusões sociais e, em especial, a inclusão digital. Num mundo cada vez mais competitivo, dinâmico e complexo, está conectado as informações, as notícias, as novas tecnologias e tendências, as oportunidades de negócio, se tornou de suma importância para todos.
A inclusão digital é um projeto viável e indispensável nas comunidades, não só como meio de “alfabetizar” as pessoas no manuseio das máquinas digitais, mas também como instrumento na melhoria das condições de vida daqueles que começam a adentrar nas novas tecnologias Está incluso nas tecnologias digitais, pensando nas suas múltiplas possibilidades, é uma necessidade urgente para as pessoas, sejam elas crianças, jovens, adultos ou idosos, porque é um espaço democrático, que serve para buscar informações, para entretenimento, diversão, trabalho, negócios, divulgação, compra e venda, lazer, etc.
Pensando assim, é preciso ter consciência que incluir digitalmente não é apenas aprender as técnicas da informática, mas, principalmente, fazer desse aprendizado um caminho possível de melhoria na qualidade de vida dos alunos, aprendizes e demais interessados. Em outras palavras, queremos dizer que a aprendizagem sobre o universo da informática pode e deve servir também como base para geração de fontes de renda e cidadania.
Assim, para que as ações de inclusão digital surtam um efeito decisivo e duradouro, é importante que o conhecimento sobre as tecnologias de informação e comunicação, entre elas a da informática, estejam direcionadas e ligadas à renda e a educação, formando um tripé de sustentabilidade, autonomia, cidadania, progresso e democratização do saber.
Dentro dessa realidade, haverá uma contribuição enorme à diminuição das desigualdades sociais, sejam elas econômicas ou de conhecimento, porque com a inclusão digital se tem concomitantemente a inclusão socioeconômica, e vice-versa. Desse modo, todos os investimentos e esforços voltados para essa prática inclusiva e cidadã, são bem direcionados para que as pessoas possam fazer parte, de modo efetivo, da revolução digital que ocorre no mundo.

* Texto de autoria de Antonio Roberto Fernandes.



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