sexta-feira, 18 de março de 2011

Reunião de pais e mestres do Colégio Pe. Osvaldo conta com a presença do Promotor de Justiça, dentre outras, autoridades

Na noite da última terça-feira, 15 de março, nas de

pendências do Cine Club Tintim, a partir das 19h, reuniram-se os pais, mestres e autoridades locais para debater a responsabilidade de educar.

Presente a reunião estiveram além da equipe

gestora da escola, o Secretário Municipal de Educação – Prof. Franklin Miguel Fernandes, o Promotor de Justiça – Dr. Ricardo José da Costa Lima, a Articuladora Municipal do Selo Unicef - Ivonalda Bezerra, José Cleiedsom – Presidente do Conselho Tutelar, Dra. Patrícia Ventura – representante do CRAS / CREAS, Helicijanny Limão – representante da SEMAS e Ilka Bernardino – Gestora do Bolsa Família.

Cada uma das autoridades presentes fez um rápido

debate sobre a responsabilidade de educar, destacando que cabe ao Estado (escola) e também a Sociedade (família) se envolver no processo de ensino e aprendizagem das crianças e jovens.

O Secretário Municipal de Educação, Prof. Franklin Miguel Fernandes, destacou em sua fala o interesse da gestão “Compromisso com o

futuro” em prover as escolas de uma boa infra-estrutura física e humana e, que, fardamento, merenda e transporte, dentre outros já são uma constante no município. Ele também enfatizou de forma veemente que o olhar da Secretaria agora se volta mais para a qualidade da aprendizagem, haja vista que o acesso e permanência já foram alcançadas e, nesse sentido detalhou o Programa ADA (Avaliação D

iagnóstica da Aprendizagem) que é uma própria da Secretaria que visa ao monitoramento da aprendizagem do aluno e, que a partir dos dados apontados por esse programa a equipe da Secretaria e das escolas estavam a repensar a sua prática não por achismo, mas com base em dados reais e, confiáveis.

As responsabilidades da família e do estado foram detalhadas pelo Promotor de Justiça, Dr. Ricardo José da Costa Lima que mostrou-lhes o quanto é importante mandar, manter e acompanhar a vida escolar das crianças e adolescente. Numa linguagem objetiva mostrou o amparo legal que é dado a educação desd

e a Constituição até a LDB e, por fim enfatizou que a transferência de renda (Bolsa Família) é justamente para que os pais mais humildes possam manter os filhos na escola, sem se ausentar para o trabalho no roçado.

Dra. Patrícia Ventura pontuou que o CRAS, Casa das Famílias, é a porta de entrada da assistência social e, que todas as famílias devem

realizar o seu cadastro para com isso passar a ter um acompanhamento mais sincrônico por parte da Assistência Social, que tem como meta principal viabilizar o acesso dos mais humildes as políticas públicas que lhe são de direito.

As condicionalidades da transferência de renda, Bolsa Família, foram relembradas aos presentes, bem como enfatizada a necessidade de justiçar a ausências do aluno a sala de aula, por Ilka Bernardino.


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